A
democracia pode ser definida (de forma bem ampla) como a disputa pacífica pelo
poder. Ao invés de pegar em armas, os diferentes grupos se organizam em partidos
e disputam o poder de forma pacífica. Neste contexto, a alternância de poder
deve ser garantida se este for à vontade da maioria do
eleitorado.
Esta breve
reconstituição da formação dos principais partidos atuais demonstra claramente o
quanto a nossa democracia é recente. A classe política é (não somente no Brasil)
umas das mais desgastada frente à opinião pública. Tal aspecto faz com que a
atividade política seja vista por parcelas da população com desinteresse e até
com desprezo. Por outro lado, qual quer regime alternativo à democracia
representa o retorno a um regime autoritário.
Para evitar
este perigo, a revolução da democracia e da cidadania enquanto valores passa,
por exemplo, pelo nosso interesse e iniciativa de nos engajarmos no debate
político e buscarmos escolher entre os candidatos, políticos que possam
contribuir para melhorar a qualidade e a imagem dos partidos, do Congresso e da
própria democracia brasileira. E esta é uma responsabilidade não somente dos
partidos ou dos políticos, mas de cada um de nós!
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