sábado, 30 de maio de 2020

31 de maio _ Dia Mundial sem Tabaco

- Você sabia que a Organização Mundial da Saúde estima que em 2030, 8 milhões de pessoas poderão morrer em decorrência do fumo?

- Você sabia que neste ano de 2013 quase 6 milhões de pessoas irão morrer em todo o mundo devido ao fumo? Uma morte a cada seis segundos.

O tabagismo é um dos maiores problemas de saúde. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde, anualmente, cinco milhões de pessoas morrem por motivos de doenças relacionadas com o tabaco. Não queira fazer parte dessa estatística, pare de fumar enquanto é tempo!

O tabaco é responsável por:

30% das mortes por câncer
90% das mortes por câncer no pulmão
97% do câncer da laringe
25% das mortes por doença do coração
85% das mortes por bronquite e enfisema
25% das mortes por derrame cerebral
50% dos casos de câncer de pele
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Frases para incentivar a parar de fumar:


“Fumar não é questão de hábito, é questão de óbito.”
“Cigarros são assassinos que viajam em pacotes.”
“Prefiro beijar uma vaca louca no focinho do que a boca de um fumante” (Paul Carvel)
“As autoridades de saúde americanas nunca mencionam o principal motivo para fumar bastante, que na verdade fumar é uma forma honrosa de cometer suicídio.” (Kurt Vonnegut)
“Mil americanos param de fumar todos os dias… morrendo.”
"O cigarro disse ao fumante: hoje você me acende, amanhã eu te apago."
"Beijar um fumante é o mesmo que lamber um cinzeiro."

Queridos amigos!! É uma luta pela saúde!! Sabe-se que é algo complicado de parar de um momento para o outro, mas lute pela sua saúde, lute pela sua vida. Vamos lutar para que as estatísticas mudem, para que os hábitos mudem. Se você é fumante, acredite que pode vencer essa barreira e lutar por sua saúde. Você que não é fumante ajude a divulgar e auxiliar da maneira que pode. Vamos lá amigos todos por essa luta!! 31 de maio Dia Mundial sem Tabaco!!

A vida - Mario Quintana

Coisas que você precisa abandonar para ser feliz

Essa lista é uma tradução, o texto original e em inglês é do World Observer Online.
1. Desista da sua necessidade de estar sempre certo
Há tantos de nós que não podem suportar a ideia de estarem errados – querem ter sempre razão – mesmo correndo o risco de acabar com grandes relacionamentos ou causar estresse e dor, para nós e para os outros. E não vale a pena, mesmo. Sempre que você sentir essa necessidade “urgente” de começar uma briga sobre quem está certo e quem está errado, pergunte a si mesmo: “Eu prefiro estar certo ou ser gentil?” (Wayne Dyer) Que diferença fará? Seu ego é mesmo tão grande assim?
2. Desista da sua necessidade de controle
Estar disposto a abandonar a sua necessidade de estar sempre no controle de tudo o que acontece a você e ao seu redor – situações, eventos, pessoas, etc. Sendo eles entes queridos, colegas de trabalho ou apenas estranhos que você conheceu na rua – deixe que eles sejam. Deixe que tudo e todos sejam exatamente o que são e você verá como isso irá o fazer se sentir melhor.
“Ao abrir mão, tudo é feito. O mundo é ganho por quem se desapega, mas é necessário você tentar e tentar. O mundo está além da vitória.” Lao Tzu
3. Pare de culpar os outros
Desista desse desejo de culpar as outras pessoas pelo que você tem ou não, pelo que você sente ou deixa de sentir. Pare de abrir mão do seu poder e comece a se responsabilizar pela sua vida.
4. Abandone as conversinhas auto-destrutivas
Quantas pessoas estão se machucando por causa da sua mentalidade negativa, poluída e repetidamente derrotista? Não acredite em tudo o que a sua mente está te dizendo – especialmente, se é algo pessimista. Você é melhor do que isso.
“A mente é um instrumento soberbo, se usado corretamente. Usado de forma errada, contudo, torna-se muito destrutiva.” Eckhart Tolle
5. Deixe de lado as crenças limitadoras sobre quem você pode ou não ser, sobre o que é possível e o que é impossível. De agora em diante, não está mais permitido deixar que as suas crenças restritivas te deixem empacado no lugar errado. Abra as asas e voe!
“Uma crença não é uma ideia realizada pela mente, é uma ideia que segura a mente.” Elly Roselle
6. Pare de reclamar
Desista da sua necessidade constante de reclamar daquelas várias, várias, váaaarias coisas – pessoas, momentos, situações que te deixam infeliz ou depressivo. Ninguém pode te deixar infeliz, nenhuma situação pode te deixar triste ou na pior, a não ser que você permita. Não é a situação que libera esses sentimentos em você, mas como você escolhe encará-la. Nunca subestime o poder do pensamento positivo.
7. Esqueça o luxo de criticar
Desista do hábito de criticar coisas, eventos ou pessoas que são diferentes de você. Nós somos todos diferentes e, ainda assim, somos todos iguais. Todos nós queremos ser felizes, queremos amar e ser amados e ser sempre entendidos. Nós todos queremos algo e algo é desejado por todos nós.
8. Desista da sua necessidade de impressionar os outros
Pare de tentar tanto ser algo que você não é só para que os outros gostem de você. Não funciona dessa maneira. No momento em que você pára de tentar com tanto afinco ser algo que você não é, no instante em que você tira todas as máscaras e aceita quem realmente é, vai descobrir que as pessoas serão atraídas por você – sem esforço algum.
9. Abra mão da sua resistência à mudança
Mudar é bom. Mudar é o que vai te ajudar a ir de A a B. Mudar vai melhorar a sua vida e também as vidas de quem vive ao seu redor. Siga a sua felicidade, abrace a mudança – não resista a ela.
“Siga a sua felicidade e o mundo abrirá portas para você onde antes só havia paredes” Joseph Campbell
10. Esqueça os rótulos
Pare de rotular aquelas pessoas, coisas e situações que você não entende como se fossem esquisitas ou diferentes e tente abrir a sua mente, pouco a pouco. Mentes só funcionam quando abertas.
“A mais extrema forma da ignorância é quando você rejeita algo sobre o que você não sabe nada” Wayne Dyer
11. Abandone os seus medos
Medo é só uma ilusão, não existe – você que inventou. Está tudo em sua cabeça. Corrija o seu interior e, no exterior, as coisas vão se encaixar.
“A única coisa de que você deve ter medo é do próprio medo” Franklin D. Roosevelt
12. Desista de suas desculpas
Mande que arrumem as malas e diga que estão demitidas. Você não precisa mais delas. Muitas vezes nos limitamos por causa das muitas desculpas que usamos. Ao invés de crescer e trabalhar para melhorar a nós mesmos e nossas vidas, ficamos presos, mentindo para nós mesmos, usando todo tipo de desculpas – desculpas que, 99,9% das vezes, não são nem reais.
13. Deixe o passado no passado
Eu sei, eu sei. É difícil. Especialmente quando o passado parece bem melhor do que o presente e o futuro parece tão assustador, mas você tem que levar em consideração o fato de que o presente é tudo que você tem e tudo o que você vai ter. O passado que você está desejando – o passado com o qual você agora sonha – foi ignorado por você quando era presente. Pare de se iludir. Esteja presente em tudo que você faz e aproveite a vida. Afinal, a vida é uma viagem e não um destino. Enxergue o futuro com clareza, prepare-se, mas sempre esteja presente no agora.
14. Desapegue do apego
Este é um conceito que, para a maioria de nós é bem difícil de entender. E eu tenho que confessar que para mim também era – ainda é -, mas não é algo impossível. Você melhora a cada dia com tempo e prática. No momento em que você se desapegar de todas as coisas, (e isso não significa desistir do seu amor por elas – afinal, o amor e o apego não têm nada a ver um com o outro; o apego vem de um lugar de medo, enquanto o amor… bem, o verdadeiro amor é puro, gentil e altruísta, onde há amor não pode haver medo e, por causa disso, o apego e o amor não podem coexistir), você irá se acalmar e se virá a se tornar tolerante, amável e sereno… Você vai alcançar um estado que te permita compreender todas as coisas, sem sequer tentar. Um estado além das palavras.
15. Pare de viver a sua vida segundo as expectativas das outras pessoas
Pessoas demais estão vivendo uma vida que não é delas. Elas vivem suas vidas de acordo com o que outras pessoas pensam que é o melhor para elas, elas vivem as próprias vidas de acordo com o que os pais pensam que é o melhor para elas, ou o que seus amigos, inimigos, professores, o governo e até a mídia pensa que é o melhor para elas. Elas ignoram suas vozes interiores, suas intuições. Estão tão ocupadas agradando todo mundo, vivendo as suas expectativas, que perdem o controle das próprias vidas. Isso faz com que esqueçam o que as faz feliz, o que elas querem e o que precisam – e, um dia, esquecem também delas mesmas. Você tem a sua vida – essa vida agora – você deve vivê-la, dominá-la e, especialmente, não deixar que as opiniões dos outros te distraiam do seu caminho.

Cidade dos Anjos - Linda Mensagem

Carta

Apelo
Amanhã faz um mês que a Senhora está longe de casa. Primeiros dias, para dizer a verdade, não senti falta, bom chegar tarde, esquecido na conversa de esquina. Não foi ausência por uma semana: o batom ainda no lenço, o prato na mesa por engano, a imagem de relance no espelho.
Com os dias, Senhora, o leite primeira vez coalhou. A notícia de sua perda veio aos poucos: a pilha de jornais ali no chão ninguém os guardou debaixo da escada. Toda a casa era um corredor deserto, e até o canário ficou mudo. Para não dar parte de fraco, ah, Senhora, fui beber com os amigos. Uma hora da noite eles se iam e eu ficava só, sem o perdão de sua presença e todas as aflições do dia, como a última luz na varanda.
E comecei a sentir falta das pequenas brigas por causa do tempero na salada – o meu jeito de querer bem. Acaso é saudade, Senhora? As suas violetas, na janela, não lhes poupei água e elas murcham. Não tenho botão na camisa, calço a meia furada. Que fim levou o saca-rolhas? Nenhum de nós sabe, sem a Senhora, conversar com os outros: bocas raivosas mastigando. Venha para casa, Senhora, por favor.

(Dalton Trevisan)

Sugestão de leitura: O semeador de ideias

O que você faria, se todo o mundo desabasse sobre você? Se as pessoas que você mais amasse, e muitos inocentes morresse indiretamente por sua causa? Se tivesse todo o dinheiro do mundo, mais de uma hora para outra, tudo desabasse e você ficasse sem nada do que mais importa na sua vida? E nessa hora descobrisse que nem todo dinheiro do mundo compra a paz que tanto, todos precisam? Se entrasse no vale mais sombrio da dor psíquica?
Pois isso tudo, ocorreu na vida “MELLON LINCON” o antes vendedor de sonhos atual “SEMEADOR DE IDEIAS” 


A história “O SEMEADOR DE IDÉIAS” foi escrita por Augusto Cury e narrada por um personagem, Júlio Cesar que era um renomado e conceituado chefe do departamento de sociologia de uma universidade renomada, ele era tenso, impulsivo, intolerante, não aceitava ser criticado, confrontado, não era aberto a novas ideias por isso calava alunos com ideias brilhantes pois a única verdade era a dos livro que ele havia estudado, por isso calava pensadores, e transformava seus alunos em uma plateia repetidores de informações , despreparados para a vida, ele sabia conviver com livros, mais não com pessoas, até que um dia encontrou um maltrapilho que abriu as portas da sua mente, com indagações que o fez pensar sobre como ele mesmo agia, foi nesse momento que ele deixou tudo para seguir esse maltrapilho em busca de um sentido para a vida.
Pouco se sabia sobre o maltrapilho que ele e outros seguidores acompanhavam na trajetória da busca do sentido da vida, mais estava claro que havia muitos segredos envolvendo aquele curioso maltrapilho que seguiam, mais nunca imaginaram que seguir essa curiosa figura poderia ser perigoso para suas vidas, mais isso ficou claro quando o maltrapilho recebeu um misterioso bilhete que dizia:
Gostaria de ter teu perdão, mas não exijo que me perdoe. Sei que todo homem tem seus limites, principalmente quando atingem seus filhos. Saiba que dois dos seus grandes amigos da Megasoft encomendaram seu assassinato. Seus filhos não morreram em um acidente. Todos pensavam que você estaria no vôo JM 4477 do dia 23 de março. Você era o alvo.
Após isso, o maltrapilho os mandou ir embora dizendo que ninguém mais deveria morrer por sua causa, a dor que naquele momento ele sentia era tamanha, descobrira que a morte dos seus filhos era indiretamente sua culpa...
Ele havia perdido sua família e a culpa era sua, a dor destroçava cada parte racional do seu pensamento, e ele indagava, “ MEUS FILHOS MORRERAM POR MINHA CAUSA, POR MINHA CAUSA! NÃO!NÃO!
Imagens dos seus filho passavam por sua mente e o destroçava ainda mais, ele pedia perdão aos seus filhos por não tê-los protegido, queria paz, mais não conseguia .

Queria que a morte o tivesse levado, mas que tivesse poupado seus filhos, mas como voltar atrás, como?
Já se culpava pois o avião era da sua companhia, ele já havia se culpado por não ter mandado rever o avião, fazer a manutenção de novo, porém ele sabia que havia feito tudo isso, mas agora vira que a culpa era realmente sua é era muito maior do que imaginava , ele era o alvo, ele que devia estar morto, não seus filhos, sua mulher, nem os muitos passageiro que pegaram o avião, os muitos inocentes que morreram em seu lugar, queria ter morrido com eles a viver com essa dor, a saber que a culpa foi sua.

Durante a trajetória de sua vida o semeador de ideias havia debatido com intelectuais , políticos, e grandes executivos e silencio-os, mais agora chamou para o debate aquele para quem grande parte da humanidade se ajoelha: DEUS é com os olhos cheios de lagrimas começa seu espantoso debate.
Ele tinha indagações de um homem que perdeu tudo, tudo o que mais importava, do modo mais doloroso que alguém poderia perder o que mais amava, de alguém que perdeu as estribeiras do seu psíquico, que agora queria respostas.
Porém, ninguém preveria o que seria discutido.
O semeador de ideias faz parte de uma trilogia, dois livros na qual o titulo é “O Vendedor de Sonhos” e o “Semeador de Ideias”, mais o que e interessante na forma como Augusto Cury escreve e que não importa se você lê apenas um livro, ou a ordem que você leia os livros dele, da para entender toda historia o que torna Augusto Cury um dos escritores que mais gosto.

Voo livre

“O pobre homem, já prestes a pular da ponte, olhava todos em volta, como a procurar quem o socorresse. Eu, que estava mais próximo, achei-me na obrigação de ajudá-lo. Falei-lhe a pouco menos de um metro:”- Não faça isso, amigo! “ Observei, pela aliança que trazia no dedo da mão esquerda, tratar-se de um homem casado, e pelo terno e pasta executiva, deduzi fosse homem de negócios. Arrisquei, então esta frase:
Pense em sua esposa, em seu emprego.
Ouvindo o que eu falava, o infeliz não teve dúvidas: Atirou-se da ponte num mergulho mortal sobre o asfalto que o esperava vinte metros abaixo. Minhas palavras foram o estímulo e a coragem de que precisava para pôr fim à vida.
Informaram-me horas depois que o suicida havia perdido o emprego após longos anos de dedicação e trabalho e, chegando em casa arrasado, surpreendeu sua esposa enroscada ao corpo nu do diretor da empresa de que fora demitido.
( Maurício Palmeira )

Pecados da língua

Pleonasmos viciosos

1. A partir de agora
2. A razão é por que
3. A seu critério pessoal
4. Abertura inaugural
5. Abusar demais
6. Acabamento final
7. Almirante da Marinha
8. Amanhecer o dia
9. Anexo (a) junto à carta
10. Atrás da retaguarda
11. Brigadeiro da Aeronáutica
12. Certeza absoluta
13. Colaborar com uma ajuda
14. Colocar algo em seu respectivo lugar
15. Com absoluta correção/exatidão
16. Como prêmio extra
17. Comparecer em pessoa
18. Compartilhar conosco
19. Completamente vazio
20. Comprovadamente certo
21. Continua a permanecer
22. Conviver junto
23. Criação nova
24. Criar novos empregos
25. De sua livre escolha
26. Demasiadamente excessivo
27. Despesas com gastos
28. Destaque excepcional
29. Detalhes minuciosos
30. Elo de ligação
31. Em caráter esporádico
32. Em duas metades iguais
33. Empréstimo temporário
34. Encarar de frente
35. Erário público
36. Escolha opcional
37. Estrelas do céu
38. Exceder em muito
39. Expressamente proibido
40. Exultar de alegria
41. Fato real
42. Freqüentar constantemente
43. Ganhar grátis
44. General do Exército
45. Goteira no teto
46. Gritar/Bradar bem alto
47. Há anos atrás
48. Habitat natural
49. Individualidade inigualável
50. Interromper de uma vez
51. Juntamente com
52. Labaredas de fogo
53. Manter o mesmo time
54. Matriz cambiante
55. Medidas extremas de último caso
56. Monopólio exclusivo
57. Multidão de pessoas
58. Nos dias 8, 9 e 10 inclusive
59. Número exato
60. Obra-prima principal
61. Outra alternativa
62. Países do mundo
63. Palavra de honra
64. Passatempo passageiro
65. Pequenos detalhes
66. Planejar antecipadamente
67. Planos ou projetos para o futuro
68. Pode possivelmente ocorrer
69. Preconceito intolerante
70. Prefeitura Municipal
71. Propriedade característica
72. Quantia exata
73. Relações bilaterais entre 2 países
74. Repetir outra vez
75. Retornar de novo
76. Sentido significativo
77. Sintomas indicativos
78. Sorriso nos lábios
79. Sua autobiografia
80. Sugiro, conjecturalmente
81. Superávit positivo
82. Surpresa inesperada
83. Terminantemente proibido
84. Todos foram unânimes
85. Última versão definitiva
86. Vandalismo criminoso
87. Vereador da cidade
88. Viúva do falecido
89. Voltar atrás
90. Doido da cabeça
91. Cárie dentária
92. Degrau da escada

O gênio da lâmpada em tempos modernos

Resultado de imagem para imagens de O gênio da lâmpada
Foi só a partir de 1702, com o trabalho de tradução do francês Antoine Galland, que O Mundo Ocidental veio a ter conhecimento da existência de um jovem que viveu, há muitos séculos, em um reino da antiga China. Seu nome: Aladim. O motivo de sua fama: Uma lâmpada mágica, de cujo interior surgia um gênio disposto a realizar três desejos daquele que a tivesse esfregado por três vezes. O detalhe: A história ficou conhecida, nos quatro cantos do planeta, como ficção fantástica. Logicamente, não poderia ser diferente. Quem daria um outro rótulo, senão o de conto de fadas, a uma narrativa dessa natureza. Entretanto, o que de fato se põe, aqui, como um abismo entre a fantasia e a realidade são os tantos séculos passados e, consequentemente, as tantas transformações que culminaram com o, contemporaneamente chamado, Mundo Pós-moderno.
O choque: Claro que, em pleno século XXI, em um ambiente hostil a Papai Noel, e hostil é na verdade um eufemismo, porque o bom velhinho não conseguiu sobreviver a tamanhas mudanças sociais, e morreu entregue à própria sorte... Bem, nesse contexto de avanços e atropelos tecnológicos, o que quase todos ainda ignoram é que o tal Aladim era de nacionalidade chinesa; e o que quase todos ainda continuarão a ignorar é que a tal Lâmpada Maravilhosa existe ad litteram, ou seja, literalmente existe, se bem que tenha, da mesma forma, passado por rigorosas adaptações, em consonância com as leis darwinistas.
A comprovação: Ademir ̶ o nome árabe não é coincidência ̶ foi sempre um jovem rebelde, resistente à disciplina familiar, refratário ao aprendizado do ofício paterno, e que, aos dezoito anos de idade, invariavelmente, preferia brincar a trabalhar.
Acontece que o jovem Ademir, perambulando, em uma segunda-feira, pelas areias desertas de uma praia do litoral catarinense, avistou a sua frente um gargalo de garrafa que, sutil, despontava, como uma pequena torre de vidro, na superfície arenosa . Contra todos os cálculos da opinião pública, sua índole o impeliu a retirar o objeto da areia, pois poderia se tratar de uma garrafa quebrada, constituindo, portanto, uma ameaça a qualquer pessoa que, desavisada, caminhasse por ali ̶ não na segunda-feira, mas quem sabe no sábado ou no domingo ̶ E assim o fez! Puxou-a pelo gargalo e constatou que a garrafa estava intacta, envolta por uma compacta camada de areia acinzentada. Pois bem, ele instintivamente começou a espaná-la com a mão direita, enquanto com a esquerda, em forma de guindaste, mantinha-a pendurada à altura dos olhos oblíquos e negros. Logo, pôde ler, no rótulo amarelado, a palavra HOFER, e mais acima, as palavras VELHO BARREIRO, que se repetiam em relevo, incrustadas na própria garrafa. O gargalo era guarnecido por um anel vermelho e lacrado por uma frágil tampa acrílica. Não houve explosões nem fumaça, mas enquanto Ademir ainda terminava a operação de limpeza da garrafa, sentiu, um pouco abaixo da nuca, um leve toque de um dedo indicador. Virou-se e viu o que julgou ser um turista, pois, certamente, tratava-se de um oriental, apesar de que nunca houvesse visto antes um oriental de olhos vermelhos. Algumas coisas mudam; outras nem tanto! O Gênio se apresentou como uma criatura superior, um espírito evoluído, porém condenado a habitar o interior daquela garrafa até que satisfizesse, plenamente, o desejo daquele que o despertasse de seu sono através dos séculos, ou seja, de seu amo, mestre e senhor! O Gênio fez toda a explanação de forma concisa e fluente. Ademir entendeu tudo, acreditar é que foi difícil. Difícil para ele; não para o Gênio que aproximou diante dos olhos do amo os dedos indicador e polegar, unidos pelas pontas, formando, no vazio entre eles, uma pequena circunferência na qual enlaçara a cabeça de Ademir, reduzida a não mais do que uma ameixa. É redundante dizer que o rapaz entrou em pânico. O Gênio acalmou o jovem mestre, dizendo-lhe que bastaria crer para que sua cabeça voltasse ao tamanho normal. Nunca se viu uma conversão tão rápida quanto a de Ademir, que mal ouvira aquelas palavras e já sua cabeça ganhava as proporções anatômicas naturais. Sim, Ademir acreditava veementemente no gênio e na garrafa mágica de velho barreiro. Por fim, recebera do Gênio as últimas instruções. Soube que, na verdade, jamais houve três desejos. A lâmpada, sim, exigia o passe místico de que a esfregassem, no mínimo, por três vezes. Quanto ao desejo, embora não houvesse restrições, era, sempre foi e sempre será, apenas Um. Durante toda a conversa, o Gênio mantinha os braços cruzados, porque algumas coisas mudam; outras nem tanto! Ele advertira seu amo, Ademir, de que nenhum de seus antecessores obteve sucesso na realização de seus desejos. Tudo porque eram descuidados na forma como verbalizavam seu único e precioso pedido. O Gênio ainda sentenciara que apenas quando aquele que o invocar sentir-se satisfeito com o desejo realizado pelo poder da lâmpada (leia-se: pelo poder da garrafa mágica de velho barreiro) só então ele estaria livre da maldição de habitá-la através dos séculos. Talvez, porque Ademir achara difícil crer que fosse tão complicado satisfazer um desejo, mesmo insistindo com o gênio que acreditava nele sem restrições, enquanto protegia a cabeça com ambas as mãos, o mago da garrafa citou-lhe alguns casos mais recentes que lhe vinham à memória, ocorridos nos últimos séculos. Houve um tal Sandro, já com seus trinta anos de idade, que sofrera por uma década uma desilusão amorosa a qual não conseguia superar. Já era noivo quando, aos vinte anos, seus pais vieram lhe dizer que Fernanda viajara para a Europa com a família, e de lá não mais voltaria. Amava tanto a noiva perdida no tempo e no continente que abdicara de riquezas e prazeres inimagináveis para pedir ao Gênio que a trouxesse de volta a seus braços carentes de amor. Assim o pediu, assim o fiz! Era a citação mística indispensável ao cumprimento da mágica e realização do desejo. O que Sandro não esperava era receber nos braços os ossos desarticulados que compunham o esqueleto de Fernanda, falecida há mais de seis anos. Assim o pediu, assim o fiz! Cento e vinte anos depois, quem lhe esfregou a lâmpada ̶ nesse tempo era de fato uma lâmpada ̶ foi uma jovem mulher, entre vinte e cinco e trinta anos, já casada, de lindo rosto, lábios carnosos, olhos verdes e conquistadores, dentes brancos e regulares, cabelos fartos e sedosos, mas que sofria desde a juventude por ser tão obesa quanto a mãe era ou quanto a avó tinha sido em vida. Seu pedido também dispensara riquezas e prazeres inimagináveis para, entre lágrimas, implorar ao Gênio que a fizesse tão esbelta que as pessoas morreriam de susto ao vê-la tão elegante. Assim o pediu, assim o fiz! O Gênio teve que dar um sumiço em cento e trinta quilos de pura gordura corporal, mas conseguiu transformar a jovem em uma verdadeira garota de Ipanema. A primeira pessoa que a viu assim transformada foi o marido, o qual antes de morrer conseguira lamentar, de maneira sofrida, que tomara um grande susto ao vê-la tão elegante. A esposa, desesperada, saiu em busca de auxílio, e cada pessoa que a via, tal qual o marido, caía morta, balbuciava as mesmas lamentações do cônjuge falecido, todos pareciam querer se desculpar por morrerem de susto ao vê-la tão elegante. Não demorou muito para que ela entendesse o que se passava e o que ela deveria fazer. Atirou-se, abraçada a uma enorme pedra, no leito profundo de um rio que cortava a cidade. Assim o pediu, assim o fiz! E o Gênio apresentou-lhe mais uma dezena de casos similares, ficando mais triste à medida que os ia relatando.
Assim feito, descruzou os braços, posicionou-os esticados à frente do corpo, as mãos abertas e com os dedos separados tanto quanto permitiam suas articulações e avisou ao seu amo, Ademir, que chegara a hora de fazer seu pedido. A lâmpada assim o exigia. O jovem já estava decidido a um bom tempo. De fato, pouco ouvira da narrativa do Gênio, pois perdia- -se em seus raciocínios em relação ao teor de seu pedido. Ademir suspirou e proferiu de uma só vez o seu desejo: queria que o Gênio lhe concedesse o maior poder que a humanidade já conhecera. Queria estar cercado, por todos os lados, da maior riqueza já produzida pelo homem. Queria possuir toda a inteligência de todos os povos civilizados. Queria ser admirado por todas as pessoas do planeta.

Por fim, convenceu o Gênio de que, embora tivesse utilizado quatro frases para expressar seu desejo, o que ele pedia era uma coisa só. Apenas dissera o mesmo de formas diferentes, justamente, para evitar que a realização de seu desejo fracassasse. O Gênio, ainda mais triste, repetiu seu passe mágico. Assim o pediu, assim o fiz! Não houve explosões nem fumaça, mas, quando Ademir terminou de falar, percebeu que o Gênio lhe oferecia uma cadeira de madeira escura, e pedia-lhe para que a ocupasse ali mesmo, no meio do nada arenoso, à beira da praia deserta. O Gênio, então, posicionou-se de pé, atrás da cadeira, e lhe vendou os olhos com as mãos almiscaradas. Ouviu, pela última vez, a frase mística. Assim o pediu, assim o fiz! Logo, notou que o vento parara de soprar, já não ouvia também o marulho das ondas. As mãos do Gênio tornaram-se mais leves e perderam a fragrância perfumada. Na verdade, já tinham outro cheiro, bem menos agradável. Cheiravam a mofo! Ademir abrira os olhos num suspense agônico. Não estava mais sentado à beira da praia. Tal qual a cadeira oferecida pelo Gênio, agora havia dezenas de outras, agrupadas de quatro em quatro, à volta de pequenas mesas. Estava no interior de uma construção semelhante a um palácio, cujas paredes se revestiam de enormes prateleiras, todas repletas de livros, livros aos milhares. Ademir estava em uma biblioteca! Sobre a mesa onde o Gênio o transportara, em uma das páginas de um enorme livro aberto, lia-se: Assim o pediu, assim o fiz! Quanto ao Gênio...Ele continua cumprindo sua maldição, habitando o interior da garrafa através dos séculos! 

terça-feira, 26 de maio de 2020

O desafio da escolha profissional

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Ao longo da vida fazemos muitas escolhas. Mas considero que uma das mais difíceis é a escolha profissional. Os jovens, que mal saíram da adolescência, precisam tomar uma decisão que pode definir seu futuro. Além disso, são bombardeados por informações sobre as melhores profissões para trabalhar e ainda sofrem com a pressão dos pais e as influências de seus grupos de amizades.

Em alguns casos a escolha da profissão ocorre ainda na infância. Brincadeiras e sonhos infantis acabam se tornando um objetivo na vida dos adolescentes. A pergunta "o que você deseja ser quando crescer?" continua sendo comum na vida das crianças e já vem repleta de expectativas dos adultos. Elas podem optar pela profissão dos pais ou, conforme crescem, vão alternando as preferências de acordo com o que aprendem sobre cada uma.

É positivo para os jovens receberem incentivos dos pais para seguirem seus próprios desejos. Contudo, este desprendimento não é tarefa fácil para os pais que pensam em um futuro próspero para seus filhos, visto que a prosperidade está muitas vezes relacionada a profissões reconhecidas e valorizadas socialmente. Assim, alguns jovens adultos terminam por assumir um desejo que não lhes pertence e logo se frustram no inicio do curso superior.

Como fazer a melhor escolha profissional?

Claro que não há uma regra. Mas a melhor escolha será aquela que o jovem se percebe mais seguro e confortável. Ele precisa conseguir vislumbrar seu futuro na profissão. Para os mais indecisos e que não conseguiram encontrar a vocação, um psicólogo especialista em escolha profissional pode ser essencial.

Entretanto, o primordial ainda é o apoio dos pais ou responsáveis. Com a certeza que independente da escolha eles terão aqueles que os amam ao seu lado, a pressão para fazer a escolha certa diminui consideravelmente. E caso não se sintam preparados para ingressarem em uma faculdade logo quando terminam o ensino médio, não custa nada esperar para tomar uma decisão mais consciente e livre de obrigações. Mas, se optarem por fazer uma escolha e posteriormente descobrirem que aquele desejo não era deles realmente, nunca é tarde para mudar e tomar novos rumos.

Escolha profissional



































































Das palavras

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"Mais importante do que dizem as palavras é o que realmente elas querem dizer!"
A frase acima foi postada em meu blog há alguns dias. O intuito não é fazer humor! Filosofar? Inevitável! Mas, de fato, a pretensão é outra. Ambiciosa, muito provavelmente, entretanto legítima, a ideia se firma em refutar a tendência das pessoas em geral, no que concerne ao clichê cunhado pela expressão: “as palavras têm poder”. Não! Não é a elas que se deve atribuir o poder, mas sim ao seu real sentido, à essência e fundo de sua substância.
Já presenciei discussões ferinas, carregadas de todos os impropérios possíveis, sempre acompanhadas da frase: “não me importa o que você quis dizer! O que importa é o que você disse! E você disse isto!”. Ora, é como dizer de um lingote de ouro, guardado em uma caixa de bombons: “não me importa que você quis me dar uma barra de ouro! Eu exijo uma barra de chocolate dentro desta caixa! Você me deu uma caixa de chocolate e eu quero isto!
É certo que em relação à essência e fundo das palavras, o contrário também é verdadeiro. O médico que orienta seu paciente e lhe diz que seu caso inspira cuidados, mas não é motivo para desespero, sabendo que lhe restam poucos meses de vida, está lhe oferecendo uma caixa de bombons pintada de ouro por fora. De qualquer jeito, nessa situação, é melhor que o paciente coma os bombons.
Outro bom exemplo: A mãe, frente a frente com a filha adolescente, dispara de forma exclamativa “Sua pamonha!”. Pode parecer, a princípio, que se trata de um caso de violência contra incapaz ou, talvez, de ingerência familiar. Como não condenar a atitude e duras palavras dessa mãe. Mas... chegando-se um pouquinho mais próximo, entrando pela cozinha onde o episódio acontece, pode-se perceber a mãe com uma pequena travessa, oferecendo à filha uma iguaria que ela há muito desejava degustar. A mãe, orgulhosa de si mesma, preparara o quitute sem que a filha soubesse, com direito à palha da espiga do milho como embrulho, tal qual vira no passo a passo da receita pela internet. Ao fim, veio até a filha e lhe disse, retirando de sobre a travessa o guardanapo, ”Sua pamonha!"
Como não são as palavras, mas sim o seu sentido (o que se quer realmente fazer sentir) eis mãe e filha e um final feliz!
Há também situações mais literais, e nem mesmo assim, menos ilustrativas. Quem nunca testemunhou uma cena entre amigos, velhos amigos, muitos até letrados amigos, que, dado um longo tempo de ausência e de saudade, abraçam-se e massageiam costas e nuca reciprocamente ao embalo da frase também recíproca:” Seu miserável, filho da mãe!"
Sem dúvida uma clássica demonstração de amizade. Algo que de verdade pode consertar um mundo tão carente de afeto e de amor ao próximo.

Quanto às palavras... importa mesmo o que se quer dizer e o que se quer fazer com elas!

Sugestão de leitura: Virando o jogo

O livro Virando o Jogo, romance espírita de Mônica de Castro, ditado pelo espírito Leonel, nos traz uma história repleta de reviravoltas e que nos mostra o triunfo do bem sobre o mal. Confesso que a obra não me agradou por completo, visto o teor de violência presente em seu enredo e sobretudo as características de seus personagens, que soaram surreais demais e me desagradaram em muitos momentos.

Um dos maiores pecados que o homem pode cometer é a sede pelo poder. Isso o cega, faz com que não sinta e perceba nada a seu redor e o pior de tudo: lhe desperta um sentimento deveras inescrupuloso - a inveja.

Nas esferas espirituais, ocorre uma verdadeira batalha entre o bem e o mal. O mal, em sua real essência, não existe e sim uma profunda e desarraigada ilusão da matéria, que acaba por espalhar terror e violência por toda parte. Não importa quão vis e manipuladoras sejam as estratégias do mal; o bem sempre vence no final.

Essas impressões nada mais são do que o relato de Régis. Em outras encarnações, ele cometeu os mais diversos tipos de malefícios, mas acaba por receber uma oportunidade para fazer tudo diferente. É claro que algumas de suas características anteriores não poderiam ser apagadas por completo, o que resulta em sua índole rebelde e imatura. Poderá o verdadeiro amor conduzi-lo a uma jornada de redescobertas e reavaliação de seus valores?

Virando o Jogo é, por assim dizer, um livro pesado. Em suas entrelinhas, acompanhamos todos os tipos de atrocidades possíveis e o que mais me chocou foi o fato de acontecerem coisas ruins com pessoas boas. Sei que tem uma explicação espiritual para tudo isso, baseando-se em reencarnação e outros mistérios espíritas, mas o fato é que a minha mente não conseguiu, ou melhor, não estava apta para processar tudo isso. Logo de início, ocorre um terrível estupro na trama, o que quase me fez abandonar a leitura do livro, mas como sou uma leitora corajosa (cof...cof...), resolvi ir até o fim. Narrado em terceira pessoa, de forma bem descritiva e com várias notas de rodapé interessantes - ajudando o leitor a se situar na história -, o livro é bom, mas possui uma violência quase que gratuita em suas páginas e deixou a desejar na temperança de seus personagens.

A mãe de Régis, Geórgia, é uma pessoa boa demais, daquele tipo que soa até surreal, fora de sintonia. Não que eu não acredite na bondade humana, até porque temos inúmeros exemplos todos os dias, porém esperava que ela fosse uma mulher mais enérgica e que tomasse algumas medidas cabíveis para a sua situação. Régis, por sua vez, é um adolescente rebelde e que comete vários erros, mas a presença de sua mãe e de sua avó tem um efeito miraculoso sobre ele, fazendo com que o jovem procure despertar o melhor de si. O romance que surge na história é bem leve e sutil e foi bem estruturado, mas não passa muito disso, ou seja, não chega a ser algo denso ou marcante.

Em síntese, Virando o Jogo é um bom livro, mas infelizmente não foi uma das melhores obras espíritas que eu já li. Ele possui uma alta carga de violência que me chocou bastante, bem como personagens que poderiam ter sido mais desenvolvidos no contexto da trama. A capa é bonita e retrata bem o protagonista da história e a diagramação está ótima, com fonte em tamanho adequado e revisão de qualidade. Apesar das ressalvas, não deixo de recomendar.

20 caminhos para um efetivo fazer acontecer

1. Visualize com detalhes, como se tudo já estivesse realizado. Imagine com detalhes o estado desejado. Essa imagem cristalina é algo que irá naturalmente orientá-lo quanto ao que deve ser feito (como começar etc.).
2. Dê rapidamente o 1º passo. Confie nos "lampejos" que você tem. Se você sente confiança interior (não pense em explicar) aja sem hesitação e dê o primeiro passo. A natureza fará a sequencia acontecer (outros passos seus e de outras pessoas que você toca no primeiro movimento).
3. Faça tudo "de corpo e alma". Não seja "morno" "fazendo por fazer". Até o "impossível" se torna possível quando nos envolvemos integralmente.
4. Faça tudo com muita boa vontade e prazer. As probabilidades de dar certo aumentam tremendamente quando fazemos tudo com a mente alegre.
5. Seja otimista. Não se deixe influenciar pelos cínicos e pelos pessimistas. Ajude a construir o ideal, a cada dia dando o passo do dia.
6. Concentre-se nos seus pontos fortes. Ao invés de se deixar bloquear por eventuais pontos fracos, ancore-se no que você tem de melhor.
7. Concentre energia. Evite desperdiçar energia fazendo as coisas "de forma picada", ou começando muitos projetos sem nada concluir.
8. Decole e vá aperfeiçoando em pleno voo. Planeje o suficiente. Evite "afogar-se" em planejamentos que nunca terminam ou planos que nunca saem do papel.
9. Esteja sempre focado na busca de soluções. Use sua energia na busca de soluções ao invés de desperdiçá-la lucubrando somente sobre problemas.
10. Crie condições favoráveis. Procure trabalhar as barreiras positivamente até que elas se enfraqueçam ou desapareçam ao invés de tentar atravessá-las à força.
11. Seja natural. Não seja derrotado pelo "excesso de esforço". Faça o que tem que ser feito e mantenha a tranquilidade interior. Dê espaço para a natureza também fazer a sua parte...
12. Pense sempre nos riscos e nas recompensas. Não se deixe imobilizar pelos riscos. Equilibre-se sempre tentando visualizar as recompensas possíveis. Uma vez que o balanço lhe pareça equilibrado, aja conforme sua intuição.
13. Neutralize os "palpiteiros inconsequentes". Não se deixe influenciar por "opiniões" irresponsavelmente colocadas pelos outros. Aprenda a distinguir conselhos sábios, bem intencionados de comentários "rotineiramente" jogados pelas pessoas.
14. Evite lucubrar. Não desperdice energia lucubrando demais, principalmente se forem especulações negativas. Ao invés disso, comece a caminhar, mesmo através de um pequeno passo.
15. Seja transparente. Nem sequer pense desonestamente, pois isso drena sua energia. (Já imaginou quanto de energia gastamos, para "proteger" a mentira contada ontem?). Ser transparente multiplica energia. Energia que faz acontecer.
16. Seja generoso. "A generosidade move montanhas". As coisas fluem melhor à sua volta porque a generosidade faz agir. "Picuinhas", ao contrário, imobilizam as pessoas.
17. Aja sempre numa postura ganha-ganha. Evite a postura do tirar vantagem de tudo. Aja pensando em benefícios para todos. As coisas passam a acontecer com mais fluidez. 18. Confie 100% em sua força interior. Fazer acontecer exige fé. Principalmente em si mesmo. É essa convicção que o deixa solto para fazer o que é necessário.
19. Busque excelência, sempre. Um fazer acontecer efetivo deve sempre estar ancorado na busca do melhor, do perfeito, do ideal. Quão próximos chegaremos à perfeição é outra coisa. O alvo, porém, deve sempre ser a perfeição.
20. Chute acomodação e "imobilismo" para longe de você. A capacidade de fazer acontecer é algo para ser aperfeiçoado pela vida toda. Não se acomode. Procure sempre melhorar seu próprio recorde.

Palavras de ordem

Celebre cada novo dia
Cultive tudo o que você recebeu
e que é bom...
Entre em contato com você...
Toque-se, ame-se,
esteja em paz consigo...
Seja criativo...
A criatividade sempre ajuda
Planeje...
Não ande sem rumo
Tenha metas alcançáveis
Abra novas portas sem medo
Quando trabalhar, trabalhe com afinco
Nunca desista...
Só se perde quando se desiste
Lute... Nada nos é dado de graça.
E, se for, talvez não tenha valor.
Encontre um lugar só pra você
Relaxe... Você precisa
Brinque... Você precisa de alegria
Curta... Saiba aproveitar
Encante-se...
Nunca perca o poder
de ficar encantado com as coisas
e pessoas...
Aprenda...
Com certeza ainda há muito a aprender
Descarte...
Existem coisas que não precisamos
carregar conosco: ódio, inveja,
rancor, mau-humor, tristezas...
Sonhe... A vida não é nada sem eles
Busque... Procure com ardor,
com vontade aquilo que você quer
Ame a verdade com toda a força
que você tiver
Ore... O sentido da vida está em Deus
Seja Feliz...
Isto só depende de você.

Muito mais do que você imagina.

Pensamentos distorcidos

NÃO LEVE A VIDA TÃO A SÉRIO.
AFINAL, VOCÊ NÃO VAI SAIR VIVO DELA MESMO.
1. A verdadeira felicidade está nas pequenas coisas...um pequeno iate, um pequeno Rolex, uma pequena mansão, uma pequena fortuna...
2. O importante não é ganhar. O que importa é competir sem perder nem empatar.
3. Ter a consciência limpa, é ter a memória fraca.
4. Há um mundo bem melhor... só que é caríssimo.
5. Se procuras uma mão disposta a te ajudar, tu a encontrarás no final do teu braço.
6. Se tu és capaz de sorrir quando tudo deu errado, é porque tu já descobriste em quem pôr a culpa.
7. Existem dois tipos de esparadrapo: os que não grudam e os que não saem.
8. Dizei-me com quem andas e direi se vou contigo.
9. Funcionários públicos: nunca tantos fizeram tão pouco em tanto tempo (exceto os do Banco Central).
10. Qualquer idiota é capaz de pintar um quadro, mas somente um gênio é capaz de vendê-lo.
11. Mais valem duas abelhas voando do que uma na mão.
12. Deus criou o homem antes da mulher para não ter que ouvir os palpites.
13. Tudo é relativo. O tempo que dura um minuto depende de que lado da porta do banheiro você está.
14. A prática leva a perfeição, exceto na roleta russa.
15. Se você tentou falhar e conseguiu, você descobriu o que é paradoxo.
16. O asterisco nada mais é do que um ponto final hippie .
17. No Boxe, geralmente o juiz é a única pessoa que sabe contar até dez.
18. A advocacia é uma maneira legal de burlar a justiça.
19. Viva cada dia como se fosse o último. Um dia você acerta.
20. O bom do trabalho em equipe, é que se algo der errado, sempre se poderá culpar alguém.
21. Não se ache horrível pela manhã. Acorde ao meio-dia.
22. Evite acidentes. Faça de propósito.
23. Na minha lápide podem escrever o seguinte: "A partir de agora, não contem mais comigo".
24. Canela: dispositivo para se encontrar móveis no escuro.
25. O que o instrutor da escola de kamikases disse para os alunos?
"Prestem atenção, que só vou fazer uma vez".
26. Quando os pais resolvem deixar de ser quadrados, a filha fica redonda.
27. Até um imbecil passa por inteligente se ficar calado.
28. Júri: grupo de pessoas cuja tarefa é decidir quem tem o melhor advogado.
29. As leis são como as salsichas: melhor não ver como foram feitas.
30. Se emperrar, force. Se quebrar, precisava trocar mesmo...

31. Roubar idéias de uma pessoa é plágio. Roubar de várias, é pesquisa.