segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Valor da amizade


Você já parou para pensar sobre o valor da amizade? Às vezes nos encontramos preocupados, ansiosos, em volta à situações complicadas, nos sentindo meio que perdidos, mas somente o fato de conversarmos com um amigo, desabafando o que nos está no íntimo, já nos sentimos melhor, mesmo que as coisas permaneçam inalteradas.

Quantas vezes são os amigos que nos fazem sorrir quando tínhamos vontade de chorar, mas a sua simples presença nos traz de volta o brilho da vida. A simplicidade das brincadeiras pueris, a conversa informal naqueles momentos de descontração, uma conversa rápida ao telefone, no vai e vem do dia ou da noite, no bate-papo pela Internet, no ambiente do trabalho ou da escola, enfim, em qualquer lugar a qualquer hora.

Entretanto, não existe só alegria, amor, felicidade nesta relação, ela é como qualquer outro relacionamento, passa por crises passageiras, por momentos intempestivos, abalos ocasionais. Ainda que tenhamos muito carinho pelo amigo em questão, às vezes por insegurança, por ciúmes, por estarmos emocionalmente alterados ou nos sentindo pressionados, acabamos sendo injustos com ele e isso pode ser recíproco.

Podemos comparar esse elo de amizade como o “tempo” que passa por alterações climáticas constantemente, mas é dessa forma que aprendemos a nos conhecer, compartilhar momentos e desenvolver uma amizade. Diante do amigo somos nós mesmos, deixamos vir à tona nossos pensamentos a respeito das coisas, da vida, nos mostramos como verdadeiramente somos.

Há amigos que nos ensinam muito, nos fazem enxergar situações que às vezes não percebemos o seu real sentido, compartilham as suas experiências conosco, nos falam usando da verdade que buscamos encontrar. São eles também que nos chamam a razão, chamando a nossa atenção quando agimos de modo contraditório, que nos dizem coisas que não queremos ouvir, aceitar ou compreender, são eles que são capazes nos fazer enxergar nossos defeitos se espelhando nos defeitos dele.

Ao longo de nossa vida muitos amigos passam por ela e nos deixam saudades, mas também deixam a recordação de tudo que foi vivido. É na amizade verdadeira que encontramos a sinceridade, lealdade, afinidade, cumplicidade, simplicidade, fraternidade. Amigos são irmãos que a vida nos deu para caminhar conosco ao longo da nossa jornada espiritual, extrapolando os limites do tempo, continuando quando e onde Deus assim o permitir.

Como criar uma boa imagem profissional

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Desde as primeiras experiências de contato social que se adquirem no ensino infantil, as pessoas são avaliadas com base nas atitudes que têm com os outros e na imagem que constroem para a sociedade. A primeira impressão é essencial para determinar o futuro das relações que estabelecerá ao longo da vida, principalmente no âmbito profissional.
Por isso, duas habilidades são essenciais para se destacar profissionalmente: a criatividade e a inspiração. Por isso, confira as dicas sobre como melhorar essas características:

1- Seja criativo 
Preocupe-se em criar uma boa imagem para as pessoas do seu ramo de trabalho, mas não tente agradá-las constantemente e fazer dessa sua meta profissional. Você deve ser autêntico e gastar seu tempo com atividades que possam te beneficiar na empresa, como ampliar a criatividade e encontrar mecanismos que potencializem sua produtividade. Dessa forma, você conseguirá o respeito que deseja por meio do seu esforço e não pelas tentativas de agradar.

2- Inspire-se 
Uma das partes fundamentais para a realização de um trabalho capaz de se destacar em relação aos outros é a inspiração. Quando você está completamente envolvido com a companhia em que trabalha, tende a buscar cada vez mais ideias para melhorar os resultados e a qualidade dos produtos e serviços oferecidos. Por isso, crie o hábito de buscar a inspiração para conseguir alcançar esses objetivos. A correria do dia a dia dificulta que a mente descanse e possa ter momentos de pura reflexão, propícios para a inspiração. No entanto, não desista! Quando você começar a perceber como as mudanças serão positivas, tornará a tarefa constante e aumentará as possibilidades de melhorar seu desempenho profissional.

Como conseguir inspiração e criatividade: 
Você deve realizar algumas atividades que despertem esse tipo de competência, como desenhar, pintar, aprender coisas novas ou assistir a um filme. Além disso, faça anotações de tudo que acha que pode servir de inspiração no futuro, já que esse processo muitas vezes não acontece no momento em que você gostaria. No entanto, a melhor prática é observar o mundo a sua volta. Geralmente, a criatividade e a inspiração surgem a partir de pequenas coisas, insignificantes aos olhos dos mais desatentos. Valorize qualquer tipo de experiência, porque elas podem ser o gancho para o surgimento de grandes ideias.

Tem uns minutos para ser (mais) feliz?

A professora de psicologia, Catherine Sanderson, explicou ao Today que “todos nós podemos fazer pequenas coisas que podem aumentar os nossos sentimentos de felicidade do dia-a-dia”. A especialista acredita que “muitas vezes pensamos na felicidade como obtenção de coisas externas: ter dinheiro, casar, ter uma grande casa… Mas na realidade a nossa felicidade não está no mundo externo”.
1. Os relacionamentos são fundamentais
No livro ‘The Happiness Project’, Gretchen Rubin afirmou que os relacionamentos são a base da felicidade: amizade, amor, laços com a família. Quando as relações são fortes e confiáveis, as pessoas sentem-se melhor consigo mesmas e com os outros.
2. Esteja rodeado de pessoas felizes
Sanderson crê que “a felicidade é um pouco contagiosa, por isso, se somos amigos de alguém que está feliz, essa pessoa aumenta a nossa própria felicidade”. A professora afirma ainda que não se trata de amigos virtuais porque o importante é estar perto das pessoas, dar-lhes atenção.

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3. A felicidade faz parte de nós

Estudos sugerem que a felicidade é interligada entre as circunstâncias da vida e o reflexo dos pensamentos e ações de cada um. Sanderson confirma que as pessoas que não são felizes naturalmente devem procurar este sentimento, pois é possível.
4. Foque-se em ser mais feliz em vez de ser apenas feliz
A felicidade é um sentimento difícil de definir, para alguns significa uma esmagadora alegria, para outros é mais sobre estar em paz e bem consigo mesmo. Apesar de a felicidade não ser igual para todos, devemos esforçar-nos para atingi-la para nos mantermos felizes o máximo de tempo possível.
5. O dinheiro não é tudo, mas…
A ligação entre o dinheiro e a felicidade não é um ponto inquestionável, esta questão prende-se muito com a busca de felicidade de pessoa para pessoa. Vários estudos americanos confirmam que a maioria das pessoas com dinheiro são mais felizes do que as pessoas comuns, porém a diferença não é muita. “O dinheiro não compra a felicidade mas compra algumas coisas que contribuem para a mesma”. Os autores do estudo creem que “o dinheiro pode ajudar na felicidade mas não é garantia de para esse sentimento”.
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6. Os momentos são melhores que os bens materiais
Os momentos que passamos são parte da nossa vivência, são experiências marcantes que nos fazem felizes. Viajar, fazer uma prova de vinho ou ir a um espetáculo costuma fazer as pessoas mais felizes do que adquirir um novo telemóvel.
7. Pequenas coisas o podem fazer feliz
Sanderson sugeriu estes momentos de felicidade espontânea: Faça um passeio ao ar livre, leia um livro que lhe agrade, faça exercício para desencadear a libertação de endorfinas, substâncias químicas de bem-estar do seu corpo e durma o suficiente.
8. Nem tudo o que achamos que nos faz feliz é verdade
Nunca pense que só vai ser feliz “quando casar”, quando “se reformar”, ou quando “tiver uma promoção”. Segundo a professora, “as pessoas pensam que quando alcançarem isso, irá ser perfeito” mas normalmente tem um “efeito de muito curto prazo”. Devemos adaptarmo-nos aquilo que temos e procurar o lado positivo, nunca esquecendo sonhos e objetivos.
9. A felicidade aumenta com a idade
A juventude não se traduz na maior felicidade da vida, ao longo da vida vai havendo uma adaptação, “não se vai perder tempo com coisas que não são importantes”. À medida que ficamos mais velhos há uma tendência para valorizar as situações mais importantes.
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10. Conheça-se a si mesmo
O auto-conhecimento é fundamental para a felicidade. “Nós estamos felizes quando nossa vida reflete a nossa natureza, os nossos valores, os nossos interesses. Quanto mais nos conhecermos, mais fácil será tomar decisões que nos ajudam a trazer harmonia para a vida”, concluiu a professora.

5 jeitos de seu dinheiro trazer felicidade

Experts defendem que gastar hoje – só que da maneira certa – é garantia de conquistar mais satisfação com a vida.
1. Invista em mais experiências
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Claro que aquela bolsa de grife era compra imperdível e trouxe alegria, mas nada se compara à emoção proporcionada pela aventura de um salto de paraquedas ou um passeio romântico de barco com o parceiro. Vivências nos permitem estreitar laços e criam lembranças sem prazo de validade – enquanto a satisfação de algo novo, em geral, passa rápido. Vale o mesmo na hora de presentear. “Se tem uma amiga que ama caminhar, leve-a para fazer uma trilha guiada, em vez de dar tênis novos”, diz Elizabeth Dunn, psicóloga autora do livro Dinheiro Feliz (JSN Editora).
2. Pague antes de consumir
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Parcelar pode minar o prazer obtido com uma compra. “A cada prestação, a frustração cresce e a alegria com o item diminui, além de atrapalhar o orçamento, fazendo você perder a liberdade de adquirir algo desejável num futuro próximo”, afirma Flávia Padoveze, administradora e autora do livro É da Minha Conta (Leya). Tendemos a desfrutar mais uma roupa nova ou viagem se deixamos para trás a pendência financeira. Isso não significa que o cartão de crédito seja sempre o vilão. Basta usá-lo com sabedoria.
3. Repense a poupança
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Pensar no futuro e nas emergências é importante, sim, e nunca haverá um consultor que diga o contrário. Entretanto, podemos cair na armadilha de guardar tanto dinheiro para usar depois que nada sobra para viver agora. Segundo Gustavo Cerbasi, educador financeiro brasileiro, pessoas que poupam demais têm mais chances de se sentirem frustradas um dia. Depois de acumular fundos, elas percebem que deixaram de realizar sonhos e agora possuem um grande montante sem destino específico ou tanta utilidade. “Corremos até o risco de, em um impulso, torrar tudo de uma vez”, enfatiza o educador financeiro. A dica é: pense em um importante projeto pessoal – pode ser uma viagem grandiosa, a compra de um imóvel ou um intercâmbio para o filho – e, por um tempo, passe a reservar boa parte do seu dinheiro para isso. O objetivo em mente a deixará mais tranquila, feliz e, melhor, menos sujeita à tentação de usar a soma em outra coisa.
4. Compre tempo
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É fato: nossos dias estão cada vez mais ocupados com tarefas, obrigações, compromissos inadiáveis. E, nessa rotina frenética, é comum deixarmos de lado nossos prazeres. A sensação de felicidade, então, pode ir para o beleléu. “Por isso, é vantagem pagar por todo tipo de serviço que facilite sua vida”, diz Elizabeth. Vale chamar a faxineira um dia a mais, uma passadeira ou um motoboy para levar aquele documento ao gerente do banco. O que conta é livrar a agenda para ir à massagem ou ao cinema.
5. Olhe mais para os outros
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No orçamento de casa, é comum que quase toda a renda vá para contas e mais contas – e, diante de uma sobra, bata logo aquela vontade de comprar uma roupa nova, um creminho ou um perfume. A psicóloga Elizabeth, no entanto, ressalta que dar um presente ou fazer uma doação pode ser tão prazeroso quanto se mimar. Para ela, a generosidade faz nos sentirmos melhor em relação a nós mesmas e ao mundo. Você pode acertar uma contribuição mensal para uma instituição ou ajudar alguém do seu convívio. Ou apenas dar a sua irmã, de surpresa, algo que ela tanto queria.
A sensação de bem-estar será imediata – e talvez maior do que se gastasse com a blusinha da vitrine.
Fonte: Brasil Post

As 7 regras da vida

1 – Faça as pazes com seu passado para que não afete seu presente;
2 – O que os outros pensam de você realmente não importa;
3 – O tempo cura quase tudo. Então dê tempo ao tempo;
4 – Ninguém é responsável pela sua felicidade além de você mesmo;
5 – Não compare a sua vida com a dos outros e não julgue ninguém, pois você não sabe pelo que eles estão passando;
6 – Pare de pensar demais. Não tem problema não saber todas as respostas, elas chegarão quando você menos esperar;
7 – Sorria. Você não é o dono de todos os problemas do mundo!

Dicas para economizar dinheiro

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A educação financeira é um assunto muito importante nos dias atuais. Muitos fatores do dia a dia interferem nos gastos que realizamos, e precisamos sempre buscar formas de economizar para ter uma vida mais tranquila. Alguns hábitos, além de contribuírem para o controle do consumo, ainda ajudam o meio ambiente, evitando desperdícios e reduzindo danos ao planeta. Veja algumas dicas valiosas para mudar suas atitudes.

Sendo econômico e sustentável

– Ofereça carona aos vizinhos. Seja para ir ao trabalho ou até mesmo para fazer compras no supermercado, use o carro junto com pessoas que você conhece e divida o preço do combustível. Além de poupar dinheiro, isso reduz o número de veículos nas ruas.
– Utilize bicicleta ou caminhe. Se você tem a sorte de trabalhar perto da sua residência, deixe o carro em casa e vá andando. Assim você economiza, ajuda o ambiente e ainda mantém a boa forma.
– Economize água. Varra o quintal e lave o carro somente uma vez por semana utilizando baldes. Ensaboe toda a louça antes de abrir a torneira e lembre-se de fechá-la enquanto escova os dentes. Reutilize a água da máquina de lavar para fazer a limpeza da casa e tome banhos rápidos. Seu bolso e a natureza agradecem.
– Aproveite a luz do dia e mantenha as lâmpadas apagadas. Deixe as janelas abertas para facilitar a circulação do ar e deixar o clima mais fresco, evitando o uso de ventiladores ou aparelhos de ar-condicionado.
– Faça uma horta em casa. Mesmo que seja pequena, ela irá ajudar a diminuir os gastos com a compra de verduras e temperos, além de ser mais saudável.
– Deixe a chave do chuveiro na posição verão, pois o modo inverno consome cerca de 30% mais energia.
– Desligue os aparelhos elétricos da tomada. O modo “stand by” também gasta eletricidade, portanto, quando não estiver usando, desconecte-os da rede.
– Compre lâmpadas econômicas. Elas custam o mesmo preço das lâmpadas convencionais, porém duram mais tempo e consomem menos energia.

Montando um mural de fotos


Nada como guardar lembranças de viagens, época especiais e pessoas que marcaram a nossa vida, não é mesmo? A melhor maneira para relembrar coisas que já passaram é através de fotografias.
Muitas vezes, essas fotos ficam guardadas em armários por conta de falta de espaço para expor pela casa. Isso faz com que o papel fique empoeirado e muitas vezes estraguem. Então que tal fazer um mural de fotos? Não é difícil e você poderá ter as suas lembranças a qualquer momento que desejar.
Confira abaixo algumas ideias simples e muito práticas para montar o seu próprio mural de fotos e se emocionar lembrando-se de coisas boas que já aconteceram.

Varal

Para fazer esse mural, basta prender um pedaço de barbante do tamanho que quiser na parede. Depois basta colocar as fotos penduradas com pregadores pequenos. Caso não queira que as fotos fiquem marcadas, você pode colá-las em cartolina, fazendo uma moldura e garantindo que o pregador não pegará a foto. Você pode fazer apenas uma fileira ou várias em uma parede lisa.
varal

Coração

Outra opção é colá-las diretamente na parede do seu quarto ou sala. Seguindo a lógica da ideia anterior, caso você não queira ter perigo de estragar as fotos, cole em uma cartolina. Depois cole na parede no formato de um coração, dica para não errar, faça um desenho com lápis na parede, assim você terá uma guia. Uma ideia simples e que dará um toque especial para o ambiente.
Coração

Parede

Assim como o coração, essa ideia é de colar as fotos diretamente na parede, mas sem nenhum formato específico. Essa ideia é ótima para quem possui fotos do mesmo tamanho e não tem ideia de como decorar o quarto, por exemplo. Você pode cobrir uma parede inteira com fotos, deixando um ar nostálgico e único. Dica: use fotos com cores parecidas, assim dará um efeito especial para o seu mural.
mural

20 dicas simples para economizar energia elétrica

O Brasil vive um bom momento econômico atualmente. As indústrias produzem em ritmo acelerado, os empregos crescem e o consumo das famílias aumentou. Isso requer também um grande gasto de energia elétrica, que pode gerar um apagão. Com pequenas dicas de mudanças no dia a dia, podemos poupar eletricidade e ajudar o planeta.
Dicas Economizar Energia Eletrica

Dentro de casa

  • Troque as lâmpadas incandescentes por fluorescentes. Estas duram mais e utilizam menor quantidade de energia;
Lampadas Incandescentes
  • Não deixe a luz acesa em cômodos desnecessariamente;
  • Pinte as paredes internas e os tetos da casa com cores claras. Elas refletem e espalham a luz para todo o ambiente;
  • Aproveite ao máximo a luz do dia deixando cortinas e portas abertas. Em caso de mesas de trabalho e de leitura, coloque-as próximas às janelas;
  • Deixe os globos e lustres transparentes sempre limpos para aproveitar ao máximo a potência das lâmpadas;
  • No caso dos aparelhos de ar-condicionado, mantenha os filtros sempre bem higienizados;
  • Use o termostato do ar-condicionado para regular a temperatura e evitar a sobrecarga do aparelho
  • Máquina de lavar roupa e ferro de passar consomem bastante energia. Portanto, tente usá-los quando houver bastante roupa acumulada para realizar o trabalho de uma única vez;
  • Em dias secos, ao invés de usar umidificadores eletrônicos, coloque um pano úmido pendurado no recinto e uma bacia com água;
  • Evite deixar aparelhos eletrônicos em stand-by. Apesar de desligados, esse modo pode representar um gasto mensal de até 12%;
  • Evite colocar o fogão e a geladeira próximos um do outro. Eles podem interferir no consumo de energia;
  • Mantenha a borracha de vedação da geladeira sempre em bom estado;
  • Regule a temperatura da geladeira no inverno, ajustando o termostato para evitar desperdício de consumo, e não forre as prateleiras para não exigir esforço redobrado do eletrodoméstico;
  • Quando viajar, desligue a chave geral da casa para não gastar energia com coisas desnecessárias.

Fora de casa

  • Experimente instalar um sistema solar de aquecimento de água para abastecer toda a casa.
Energia Solar Telhado
  • Utilize fotocélulas – aparelhos que detectam a presença de movimento – em ambientes externos para que as luzes acendam somente à noite.

No trabalho

  • Dê preferência a aparelhos que consumam menor quantidade de energia, como notebooks, computadores, impressoras e copiadoras;
  • No final do expediente, tire os aparelhos da tomada;
  • Desligue o monitor do computador ou coloque a máquina em modo de economia de energia, quando não estiver no ambiente;
  • Use papéis usados para rascunho;

O Meio Ambiente e a responsabilidade de cada um

cuidar do meio ambiente
A definição de meio ambiente é muito ampla. Segundo o dicionário Aurélio, meio ambiente tem como significado a soma de situações e ações, de todas as formas, naturais que estão próximos de uma comunidade ou um ser, e que exercem influência, de fraca, média ou forte intensidade, sobre eles. Portanto, o meio ambiente abrange não apenas animais, paisagens e plantas bonitas. Ele está relacionado a todos os seres existentes e também aos locais que vivem. Como todos estão interligados e existe uma relação, mesmo que distante, entre eles, é muito importante cada um fazer a sua parte para garantir o bem comum.

Garantindo a Preservação do Meio Ambiente

Para garantir a preservação do meio ambiente, toda e qualquer atitude conta. A ajuda com a conservação vai desde pequenas ações na sua própria casa até programas de incentivo ao desenvolvimento sustentável e projetos ambientais desenvolvidos por empresas multinacionais. Evitar o desperdício, por exemplo, é algo que todos os indivíduos devem ter em mente, já que todas as coisas que compramos e consumimos, direta ou indiretamente, faz utilização de recursos que vêm da natureza e que podem não se renovar. Além do mais, quanto mais se consome, mais lixo se produz e esse é um dos grandes inimigos da preservação da natureza e problema da atual sociedade.
Mundo nas mãos

Projetos e Organizações

Pela grande importância do meio ambiente para a sobrevivência do planeta, é necessário que todos tenham a consciência socioambiental e percebam o quanto é fundamental cuidar da natureza. E é por isso que, cada dia mais, empresas, organizações, entidades, governos e grupos, em todo o mundo, se reúnem em prol desta causa. O Projeto Tamar é um deles, trabalhando, há mais de 22 anos, com comunidades onde mantêm suas bases para conservação das tartarugas marinhas no litoral do país. O Greenpeace, que é uma organização mundial que tem como missão promover a paz, proteger o meio ambiente, inspirar mudanças e ações que garantam um futuro mais verde para as futuras gerações. Exemplos para seguir não faltam. O que falta é que cada um realmente faça a sua parte.
Projeto Tamar

Qual a Função da Educação Ambiental?

A educação está em constante diálogo com a sociedade. A escola, portanto, tem a obrigação de formar cidadãos conscientes. Isto é, que saibam reconhecer os problemas da comunidade ou do mundo; e que tenham espírito comunitário para agir contra esses problemas. Uma prática pedagógica mais voltada para a educação ambiental é, então, uma das bases para reduzir os grandes problemas sociais, ambientais e econômicos que o mundo sofre hoje em dia.
Para que haja uma verdadeira educação ambiental é necessária a entrada dos conceitos da sustentabilidade na formação escolar. Isto se aplica tanto à educação infantil até as últimas séries de um curso universitário. Muitos estudiosos da área afirmam que a fase da vida mais importante para o desenvolvimento da cidadania é a infância.
Numa prática educativa voltada para a consciência ambiental, as crianças aprenderiam sobre várias questões, como por exemplo: como usar os recursos naturais de forma responsável, qual é a importância da natureza na vida do homem, como devem ser separados os resíduos de casa, etc.
Na educação ambiental a teoria apenas não basta, é fundamental que os alunos vejam na prática como usar o que aprenderam na sala de aula. Os exemplos a seguir mostram como existem inúmeras possibilidades de ensinar na prática: Dinâmicas que levem essas crianças a refletirem sobre as questões ambientais, incentivo em projetos pedagógicos e em atividades extracurriculares mais voltadas a conscientização dos problemas que a natureza sofre e como resolvê-los, chamar toda a sociedade para o ambiente escolar com a intenção de mobilizar um espírito comunitário e solidário na própria sociedade, etc.

O governo também tem um papel essencial na aplicação dessas práticas educativas na escola. Ele pode fazer leis, mudar as grades curriculares das escolas da rede pública, iniciar projetos de sustentabilidade aplicados a educação, etc.
Então, para uma mudança real dos problemas mundiais estarem juntos a escola, o governo e a sociedade.A educação ambiental, então, é capaz de formar cidadãos conscientes sobre os problemas do meio ambiente. E somente essa educação pode criar perspectivas para uma mudança real dessas dificuldades mundiais. Mas para que haja essa formação é indispensável à união do governo, da sociedade e da escola

O Meio Ambiente e a Sustentabilidade

Nunca antes se debateu tanto sobre o meio ambiente e sustentabilidade. As graves alterações climáticas, as crises no fornecimento de água devido a falta de chuva e da destruição dos mananciais e a constatação clara e cristalina de que, se não fizermos nada para mudar, o planeta será alterado de tal forma que a vida como a conhecemos deixará de existir.
Cientistas, pesquisadores amadores e membros de organizações não governamentais se unem, ao redor do planeta, para discutir e levantar sugestões que possam trazer a solução definitiva ou, pelo menos, encontrar um ponto de equilíbrio que desacelere a destruição que experimentamos nos dias atuais. A conclusão, praticamente unânime, é de que políticas que visem a conservação do meio ambiente e a sustentabilidade de projetos econômicos de qualquer natureza deve sempre ser a idéia principal e a meta a ser alcançada para qualquer governante.
Em paralelo as ações governamentais, todos os cidadãos devem ser constantemente instruídos e chamados à razão para os perigos ocultos nas intervenções mais inocentes que realizam no meio ambiente a sua volta; e para a adoção de práticas que garantam a sustentabilidade de todos os seus atos e ações. Destinar corretamente os resíduos domésticos; a proteção dos mananciais que se encontrem em áreas urbanas e a prática de medidas simples que estabeleçam a cultura da sustentabilidade em cada família.
Assim, reduzindo-se os desperdícios, os despejos de esgoto doméstico nos rios e as demais práticas ambientais irresponsáveis; os danos causados ao meio ambiente serão drasticamente minimizados e a sustentabilidade dos assentamentos humanos e atividades econômicas de qualquer natureza estará assegurada.
Estimular o plantio de árvores, a reciclagem de lixo, a coleta seletiva, o aproveitamento de partes normalmente descartadas dos alimentos como cascas, folhas e talos; assim como o desenvolvimento de cursos, palestras e estudos que informem e orientem todos os cidadãos para a importância da participação e do engajamento nesses projetos e nessas soluções simples para fomentar a sustentabilidade e a conservação do meio ambiente.
Uma medida bem interessante é ensinar cada família a calcular sua influência negativa sobre o meio ambiente (suas emissões) e orientá-las a proceder de forma a neutralizá-las; garantindo a sustentabilidade da família e contribuindo enormemente para a conservação do meio ambiente em que vivem. Mas, como se faz par calcular essas emissões? Na verdade é uma conta bem simples; basta calcular a energia elétrica consumida pela família; o número de carros e outros veículos que ela utilize e a forma como o faz e os resíduos que ela produza. A partir daí; cada família poderá dar a sua contribuição para promover práticas e procedimentos que garantam a devolução à natureza de tudo o que usaram e, com essa ação, gerar novas oportunidades de redá e de bem estar social para sua própria comunidade.
O mais importante de tudo é educar e fazer com que o cidadão comum entenda que tudo o que ele faz ou fará; gerará um impacto no meio ambiente que o cerca. E que só com práticas e ações que visem a sustentabilidade dessas práticas; estará garantindo uma vida melhor e mais satisfatória, para ela mesma, e para as gerações futuras.

domingo, 30 de agosto de 2015

10 mandamentos do casal

Os Três Conselhos

O incrível mundo dos Smartphones

Ele está na mão. Se transformou uma extensão de nosso corpo, de nossa existência. Está por toda parte. Está entre as crianças, adolescentes, jovens, adultos…Olha lá! Um idoso com um smartphone! Está com todos, e em todos. Nos conecta com o mundo, com as cores. Nos faz rir sozinhos. Nos informa sobre a previsão do tempo, notícias policiais, cotação do dólar…Da mais simples busca à mais complexa tarefa, utilizamos um smartphone.
smartphoneExistem de todas as formas, tamanhos, cores, sistemas operacionais, múltiplos ou singles chips. Estão na vitrine. Se tornaram objeto de desejo, de fetiche. Ele está presente em todos os momentos da vida: no banheiro, na sala, no quarto, no escritório. Até na guaiaca do gaúcho montado a cavalo existe um smartphone.
Em todos os momentos, nos auxiliam: desde o momento inicial de nosso dia, ele desperta, seja com música ou com aquele toque irritante! Momentos felizes, lá está ele fotografando, gravando vídeo. Momentos de solidão – está nos fazendo companhia, ou servindo de meio para comunicar companhia. Momentos de descontração – a boa música, o rádio, a tv! Ele é entretenimento, comunicação, conhecimento!
Ele é tudo de bom, quando bem usado! Quem sabe, o que menos se faz com um smartphone é a “ligação”, tarefa cotidiana do telefone. Ele é mais que um telefone, ele é uma central multimídia! Nos conecta com a rede, e a rede com o mundo! Ter um smartphone é sinônimo de estar informado.
Não há como negar que eles ocuparam lugar em nossa vida. Há que negar sim, que eles ocuparam a nossa vida! Com ele ou sem ele, continuamos livres! A posse ou uso de um smartphone não garante ou tira a liberdade. Quem perde a liberdade é o homem quando no mau uso desse objeto de comunicação. O isolamento social não é causado pelo smartphone, mas sim, pelo homem que, ludibriado pelo fetiche do fábrico moderno, se entrega ao pensamento mecânico funcional da parafernalha tecnológica.
Existem escolas que proíbem o seu uso, mas insistem em serem defensoras da democratização da informação. Tem algo errado ai! Não posso democratizar a informação sem garantia do acesso à ela. Quem sabe, a sugestão possa ser inseri-lo como proposta pedagógica e não como objeto de indisciplina.
Conectar o homem ao mundo da informação. Informação em um mundo da diversidade, da multiplicidade, do multiculturalismo. Conectar o homem ao homem! Este é o incrível mundo dos smartphones!

Em um mundo onde a loucura é normal, a diferença é um problema

Muitos educadores apoiam a ideia de que a educação hoje deve ser vista como um processo. E de fato, o é. Mas, ela não é um processo que busca o desenvolvimento humano, mas que busca formar trabalhadores. É uma educação vista como processo que busca um fim. E não poderia ser vista de forma diferente, dada as condições em que esse sistema educacional que temos hoje foi construído.
A partir do Século XVII e XVIII, com a sociedade industrial, a educação passa a ser um processo de formação de trabalhadores. As Revoluções industriais necessitavam de mão de obra. A transição do Estado Absoluto (teológico) para o Estado Liberal (laico e burguês), apontou para o sistema educacional como a possibilidade de instrumentalização do homem da fábrica. O sistema educativo foi criado para produzir uma força de trabalho, e não para desenvolver a humanidade, a pessoa. O sistema educacional aliado ao sistema de produção capitalista liberal, fez com que as pessoas obedeçam e não pensem por si mesmas. Não havia lugar para pensar na indústria.
A educação então, se cunha como um sistema reprodutivo, para reproduzir uma certa maneira de ser que temos. É a busca de um padrão. É a negação da diferença, da diversidade, da abordagem complexa.
loucura-raulEsse sistema produziu em nós a percepção de que somos boas pessoas, e que vivemos em um mundo louco. Na verdade, o problema da loucura do mundo está em nós. Nós que criamos o mundo louco e, o que é pior, não reconhecemos nesse mundo a nossa loucura. Essa ausência de reconhecimento se dá porque estamos emergidos em um fenômeno chamado de normalidade. É na normalidade que padecemos, que não nos reconhecemos como loucos. Não é normal ser diferente. A diferença é vista como problema em um mundo onde todos são iguais. Normal é ser igual.
Há que ser normal, porque por trás da normalidade, há um imperativo de conformidade. Esse imperativo está instalado na categoria do ter. O Ter nos inspira a vontade do querer. É uma mente patriarcal, voraz. É a hegemonia do querer. Em geral, não sabemos o que se passa com o todo, pois perdemos a percepção do todo. Essa fragmentação colocou em crise a nossa sensibilidade, a alteridade, o reconhecimento de si no mundo e no outro.
Estamos no mundo do trabalho para o dinheiro, e do dinheiro para o trabalho. É um ciclo. Sair desse ciclo é ser diferente. Essa diferença é amplamente combatida, é vista como exclusão. Cria-se para tanto, a inclusão a partir do ter. É um retorno à normalidade. O reconhecimento se dá no ter, na vontade de querer, da posse, da propriedade. O normal é ter e não ser.
Assim, nessa premissa, a educação passa a ser um exercício, um treinamento, para a busca do ter e não para o ser. São dicas, tutoriais, treinamentos, motivações internas e externas que vão selecionando os aptos a terem. Aqueles que não são selecionados, lhes resta querer aquilo que os selecionados lhes oferecem: a possibilidade do trabalho e do emprego como possibilidade de serem felizes. E eles passam a vida trabalhando, buscando a felicidade prometida.
É interessante observar que no processo de loucura do mundo, restam a possibilidade da crítica. Só percebemos a nossa loucura, quando o ato de criticar for visto como algo patológico. A crítica na normalidade é banal. Já a crítica sobre a normalidade tem efeito. É formação humana. Vai além do simples ver o problema. É mais, é investigar, é desconforto, dor, sofrimento, é movimento!
De toda forma, enquanto o sistema educacional não perceber que em um mundo onde a loucura é normal, a diferença é um problema, ele continuará a reproduzir a normalidade do ser louco, em que o principal objetivo é a busca do ter.

Semeie crises, colha oportunidades

motivacao-no-trabalho-em-plena-criseEm tempos bicudos como o nosso, a palavra que parece mais ser ouvida em todos os recantos de nossas vivendas é “Crise”. Não é só uma palavra, é um conceito, contexto ou ainda, uma representação de muitas perguntas sem respostas. Mas todo dia, ela se repete, não apenas no conceitual e, oxalá o fosse; mas também no vivencial. O que muitas pessoas não gostam, é lembrar que ela existe. Lembrar significar trazer de volta à vida, existir de novo.
É o movimento: lembrar faz existir, desacomoda. Lembrar dói, faz pensar novamente. Lembrar do problema é buscar soluções para o problema. Lembrar da crise é buscar alternativas para a mesma.
Uma coisa é certa: a crise que estamos vivendo não apenas representa o abismo que existe entre pobres e ricos, mas entre governos e povo. Se de fato a ganância econômica é avassaladora em todos os seus sentidos, a corrupção política é a ferida aberta que não quer sarar. Ainda, não bastasse a espoliação duradoura da escravidão servil do trabalhador em relação ao trabalho explorado, ainda nos resta conviver com a servidão ideológica governamental. É inaceitável a proposição de governos que trabalham pensando em diminuir dívidas sem pensar em aumentar investimentos. Para esses, só resta a crise, o fim, o desespero para lugar algum.
De outro modo, onde há crise, há oportunidades. É nos momentos de conflitos econômicos, políticos e sociais que encontramos as melhores mudanças e, geralmente, criativas. É o movimento filosófico da linguagem criativa: não é da necessidade que surge a oportunidade, mas da solução necessária da necessidade.
E agora é o momento: a crise está semeada, resta perceber a oportunidade!
Se o momento é de mudança, a oportunidade é mudar! Basta perceber que a mudança está na ampliação do trabalho criativo, livre, sem mordaças culturais, preconceitos e cartesianismos.
Quanto as oportunidades de governo, as políticas de Estado precisam ampliar e fortalecer a classe média, empoderando àqueles que ainda não tem poder de compra. Como fazer isso? Ampliar a oferta de emprego, criando a necessidade de consumir sustentavelmente iniciativas criativas, saudáveis, desejáveis à todas as classes sociais. E os que estão excessivamente ricos? Estes precisam compreender que a ganância tem limite e que, o limite da riqueza e do poder se dá no distanciamento atual entre pobres e ricos. Um dia a miséria cansa e a riqueza chegará ao seu fim. Então, a solução está em criar oportunidades de investimentos democráticos, compartilhados, oferecendo soluções para todos, independente da classe social à que pertençam.
Assim, semear crise representa sim, colher oportunidades. A distância oferece o limite, enquanto a proximidade oferece a troca. É na troca entre pobres e ricos que se constitui a classe protagonista da mudança: a classe média. Quem sabe, o empoderamento desta não represente o fim da pobreza? Quem sabe, a percepção de que o fetiche pela riqueza seja apenas o início da decadência burguesa? Enfim...
Portanto, é hora de semear crises…não perpétuas, nem duradouras, mas transitórias; para que possamos compreender que entre o plantio e a colheita existe o período de maturação da semente. É hora de semear crises para colher oportunidades!

Filme O preço do amanhã

            Esse filme é uma ficção científica de boa originalidade. Com o cantor Justin Timberlake essa película surpreende por ser mais parecida com antigos filmes de ficção. Até os veículos são antigos, apesar dos seus roncos futuristas. O personagem e protagonista Will  é um cara pobre que precisa trabalhar para sobreviver, literalmente, pois nesse mundo em que vive há um relógio no punho de cada um, e muitos não tem mais que um dia de vida. Um milionário do tempo, com mais de um século de vida ficou desanimado e deu seu tempo a Will, de modo que se suicidou por não ver mais motivo na vida
            Os ricos praticamente possuem a eternidade nesse filme, e os pobres estão na iminência de sua morte. Cada ato é pago com tempo e muitas vezes não resta, sendo a morte fatal o fim, como ocorreu com a bela mãe de Will (mais jovem que ele na aparência). Então há pessoas com 60 anos, 80, e aparência de 30, 25, coisas que seriam o sonho das pessoas que temem o envelhecimento. Will assim passa as diversas fronteiras do tempo (lembra as faixas do livro Divina Comédia..) e chegando naquela área dos ricos e eternos, encontra a filha de um banqueiro, com quem tem um romance, um amor proibido. Ela encontra seu amor bandido, porque Will é procurado por roubar tempo. A polícia diz claramente não buscar a justiça, mas sim ser guardiã do tempo 
            Fato é que ao jogar poker com o pai da bela moça, se vê o protagonista ainda mais rico e eterno, sendo que ele se banha com ela no mar, momento romântico de nudez e entrega. A filha do banqueiro se aventura assim e se arrepende, por ter se entregue ao desejo. Will é detido mas consegue fugir, e leva de refém a filha do milionário. Ambos são assaltados e têm pouco tempo de vida. Isso lembra o acasalamento de animais referidos por Darwin, onde a competição e a vitória dos mais aptos garante a sua reprodução. No âmbito humano vemos essa seleção natural por outros meios que não pela força, mas as barreiras sociais não são empecilho. Will em atitude heroica, barganha tempo para o povo e deixa louco o banqueiro do tempo, e nessa atitude Robin Wood ele se transforma no bom bandido.
         Vemos que o filme impressiona pela originalidade e pela criatividade. Vivemos tantos clichês no cinema que fica difícil achar um filme diferente. Aqui há esse drama de ser escravo do tempo, e tempo é literalmente dinheiro. O capitalismo é darwiniano como o próprio antagonista confirma em sua fala. Há boa fotografia, o roteiro está bom e o filme tem um ar de dualidade, quando por um tempo está na riqueza e beleza, e noutro na escravidão e feiura dos pobres. Tal relógio no punho me lembrou a marca da Besta e algo diabólico. Fato é que o herói superou a morte e numa dinâmica cristã ofereceu aos outros o que não tinha, em caridade. As pessoas vivendo muito se tornam mais fúteis e colecionadoras de quimeras e superficialidades. O filme é claro ao demonstrar as festas da alta sociedade. Will sabe que tudo isso se sustem a custa da morte de muitos e assim busca a justiça, que é seu maior crime. Venceu os donos do poder e possibilitou a vida a todos, além dos ricos. O filme é uma boa opção para quem já se encheu daqueles que já se sabe o que irá acontecer. Aqui cada segundo é perigoso, e a morte está a espreita. Uma boa opção para boas reflexões, pois o dinheiro faz o mesmo em nossa sociedade. 

Obras de arte criadas por cozinheiros

Fotografias de autênticas obras de arte, criadas por cozinheiros de todo o mundo. Veja a beleza e qualidade destas obras-primas!
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Surpreendente não acha?