Lembrando
que uma avaliação de produção textual é, sobretudo, uma avaliação de leitura e
escrita, estas devem ser hábitos no dia a dia de um candidato ao ENEM e a
qualquer outro exame que tenha uma redação e/ou uma fase que contenha questões
dissertativas. Já que o estudo das outras disciplinas também requer leitura e
escrita, estude história, filosofia, geografia, literatura, gramática, dentre
outras escrevendo, não apenas lendo; ao invés de responder uma questão somente
na opção de múltipla escolha, escreva a resposta e reflita sobre como esta foi
planejada e construída, se está coesa e coerente, se está bem estruturada, se
contém todas as informações necessárias e, obviamente, se está correta.
Disciplinas como química, física e matemática, que exigem menos respostas
discursivas também podem ajudar; existe a possibilidade de se fazer resumos
sobre a parte teórica, nos quais há a necessidade de dissertar, explicar, expor
a teoria; a argumentação pode vir na demonstração da importância daquilo na
rotina, na vida das pessoas. Devemos escrever textos para nós mesmos, textos que
nos auxiliem nos estudos.
Outro passo fundamental é ler o máximo possível, não apenas para se informar sobre os assuntos em pauta no momento, mas também para conhecer demais gêneros da ordem do argumentar que ajudam, através da sua leitura e consequente reflexão, a estudar para a prova de redação do ENEM. Os jornais, principalmente as edições de domingo por serem mais completas, e revistas semanais e/ou mensais são ótimas opções de estudos, já que são suportes de diversos gêneros da ordem do argumentar, como por exemplo, artigos de opinião, editoriais, cartas do leitor, resenhas críticas etc; na internet eles também podem ser encontrados, já que todos os jornais e revistas têm sites nos quais versões digitais dos textos são publicados e que podem ser acessados de qualquer lugar. Alguns deles disponibilizam certos conteúdos apenas para assinantes, mas há uma boa parte disponível para o público em geral.
A internet pode ser uma grande aliada nos estudos e não só da redação. Ter o costume de visitar um portal de notícias confiável, saber o que está acontecendo no Brasil e no mundo é fundamental. Obviamente, não é preciso ser um expert em política e em economia, por exemplos, mas ter uma ideia do que está se passando e relacionar estes fatos com as disciplinas estudadas é primordial. O ideal é ser aquela pessoa (e isso vale para toda a vida) que sabe um pouco de tudo, que tem uma opinião (que não precisa ser absolutamente formada; a mudança de opinião é um processo normal e natural) acerca de tudo e com a qual é gostoso de se conversar e não aquela pessoa que mal sabe ou não sabe o que está acontecendo. Porém, ao ler algo, em qualquer lugar, devemos ter senso crítico e refletir sobre o que estamos lendo, sobre quais são as intenções de quem escreveu, do veículo que publicou, sobre o viés ideológico etc.
Também é importante escrever estas propostas controlando o tempo, pois não são poucos os candidatos que se perdem, desperdiçam tempo e deixam de fazer a redação ou a deixam pela metade, ou ainda não a passam a limpo e a deixam à lápis, o que a anula em muitos casos. Em casa e na escola, escrever a proposta simulando uma situação real de prova é fundamental, marcando quanto tempo se leva para fazer desde o rascunho, desde o planejamento até a escrita na folha oficial e à caneta. O ideal é reservar para a escrita da redação, no mínimo, uma hora e meia. Obviamente cada um tem seu tempo, uns são mais rápidos ou mais lentos do que os outros, mas controlar o tempo é imprescindível para todos.
Discutir seu texto com o seu professor ou até com um familiar ou amigo é interessante para se ter um outro olhar, uma outra opinião pode agregar algo a mais a sua redação, além de o debate ser um gênero oral da ordem do argumentar. O compartilhar é gostoso, é bacana e ajuda, sem dúvida nenhuma! A troca de ideias sempre auxilia, seja em qual disciplina for.
Estas foram algumas dicas, pessoal! Converse com seu professor, com seus familiares e amigos que já passaram por este momento na vida e troque experiências; obviamente o que serve para um pode não servir para você, a reflexão e a ponderação são importantes, mas boas orientações podem vir.
Muitos alunos recebem suas redações corrigidas e nem sequer olham direito para a correção feita pelo seu professor e, assim, não refletem sobre sua prática de escrita e não a melhoram; também não adianta nada reescrever sem pensar na correção, como se nada estivesse “errado”. Outro equívoco é pensar que quantidade significa qualidade. Novamente: afirmamos que o ideal é escrever um texto semanal pressupondo que você já o faça na escola e que o texto adicional, escrito em casa, nas suas horas de estudo extraclasse, é algo a mais feito por você. Nada mudará se você escrever mais de dois textos por semana, por exemplo, se não houve da sua parte este trabalho reflexivo da reescrita.
Outro passo fundamental é ler o máximo possível, não apenas para se informar sobre os assuntos em pauta no momento, mas também para conhecer demais gêneros da ordem do argumentar que ajudam, através da sua leitura e consequente reflexão, a estudar para a prova de redação do ENEM. Os jornais, principalmente as edições de domingo por serem mais completas, e revistas semanais e/ou mensais são ótimas opções de estudos, já que são suportes de diversos gêneros da ordem do argumentar, como por exemplo, artigos de opinião, editoriais, cartas do leitor, resenhas críticas etc; na internet eles também podem ser encontrados, já que todos os jornais e revistas têm sites nos quais versões digitais dos textos são publicados e que podem ser acessados de qualquer lugar. Alguns deles disponibilizam certos conteúdos apenas para assinantes, mas há uma boa parte disponível para o público em geral.
A internet pode ser uma grande aliada nos estudos e não só da redação. Ter o costume de visitar um portal de notícias confiável, saber o que está acontecendo no Brasil e no mundo é fundamental. Obviamente, não é preciso ser um expert em política e em economia, por exemplos, mas ter uma ideia do que está se passando e relacionar estes fatos com as disciplinas estudadas é primordial. O ideal é ser aquela pessoa (e isso vale para toda a vida) que sabe um pouco de tudo, que tem uma opinião (que não precisa ser absolutamente formada; a mudança de opinião é um processo normal e natural) acerca de tudo e com a qual é gostoso de se conversar e não aquela pessoa que mal sabe ou não sabe o que está acontecendo. Porém, ao ler algo, em qualquer lugar, devemos ter senso crítico e refletir sobre o que estamos lendo, sobre quais são as intenções de quem escreveu, do veículo que publicou, sobre o viés ideológico etc.
Também é importante escrever estas propostas controlando o tempo, pois não são poucos os candidatos que se perdem, desperdiçam tempo e deixam de fazer a redação ou a deixam pela metade, ou ainda não a passam a limpo e a deixam à lápis, o que a anula em muitos casos. Em casa e na escola, escrever a proposta simulando uma situação real de prova é fundamental, marcando quanto tempo se leva para fazer desde o rascunho, desde o planejamento até a escrita na folha oficial e à caneta. O ideal é reservar para a escrita da redação, no mínimo, uma hora e meia. Obviamente cada um tem seu tempo, uns são mais rápidos ou mais lentos do que os outros, mas controlar o tempo é imprescindível para todos.
Discutir seu texto com o seu professor ou até com um familiar ou amigo é interessante para se ter um outro olhar, uma outra opinião pode agregar algo a mais a sua redação, além de o debate ser um gênero oral da ordem do argumentar. O compartilhar é gostoso, é bacana e ajuda, sem dúvida nenhuma! A troca de ideias sempre auxilia, seja em qual disciplina for.
Estas foram algumas dicas, pessoal! Converse com seu professor, com seus familiares e amigos que já passaram por este momento na vida e troque experiências; obviamente o que serve para um pode não servir para você, a reflexão e a ponderação são importantes, mas boas orientações podem vir.
Muitos alunos recebem suas redações corrigidas e nem sequer olham direito para a correção feita pelo seu professor e, assim, não refletem sobre sua prática de escrita e não a melhoram; também não adianta nada reescrever sem pensar na correção, como se nada estivesse “errado”. Outro equívoco é pensar que quantidade significa qualidade. Novamente: afirmamos que o ideal é escrever um texto semanal pressupondo que você já o faça na escola e que o texto adicional, escrito em casa, nas suas horas de estudo extraclasse, é algo a mais feito por você. Nada mudará se você escrever mais de dois textos por semana, por exemplo, se não houve da sua parte este trabalho reflexivo da reescrita.
Esta dica
vale, obviamente, para todas as provas de produção textual, mas pensando
especificamente no ENEM, já que seus temas são, normalmente, deste a sua
concepção, de cunho sociais, sempre buscando uma proposta de intervenção social,
faça a sua lista de palpites sobre os possíveis próximos temas da redação do
ENEM: converse com os seus professores e veja o que eles pensam; anote os temas
que você viu em um jornal ou revista, na TV, em um livro, na internet etc e que
você acha que podem ser aproveitados na prova, mesmo os que pareçam menos
prováveis.
Estar “antenado” no que está acontecendo é imprescindível, para não ser
pego de surpresa e acabar prejudicando-se na prova, já que a banca pressupõe que
você conheça, pelo menos um pouco, do tema a ser tratado na
redação.
Assuntos
recorrentes como saúde, educação, política, comunicação, relações sociais e
humanas, história etc, podem ter temas recortados (pensando que assunto é maior
do que tema) em propostas de redação do ENEM.
Também orientamos que é interessante escrever redações marcando o tempo
para controlá-lo, já que no momento da prova, quando o tempo acabar, o fiscal
recolherá seu material e não haverá um tempinho extra. Porém, pensamos depois
que é importante também equilibrar: experimente escrever uma redação controlando
o tempo e outra sem este controle, pesquisando algo caso necessário, consultando
um dicionário etc, pois adquirir este conhecimento prévio é importante e pode
lhe ajudar na prova, fazendo-o se lembrar de alguma coisa que leu enquanto
estudou, por exemplo.
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