Muitas
vezes torna-se corriqueiro, que acostumemo-nos, que enredemos as linhas, para
que desacostumemo-nos com tudo àquilo que nos deixa ou deixou estagnados. É
preciso que tenhamos convicções verdadeiras, para que o nosso acreditar não caia
em desuso.
Sintamos
até o fim as nossas mazelas, sejam elas emocionais ou quem sabe até
estruturais.
É preciso
que demos sempre o passo seguinte, para que toda a nossa luta não tenha sido em
vão. Seguir uma rota clara e tentar obter e extrair de todas as lições
enfrentadas por nós com sabedoria, é o que o homem no seu cotidiano deve estar
apto a sempre dispor-se a fazer e a realizar.
Poder
sentir o gosto da liberdade, como um pássaro acostumado a enxergar em linhas
quadriculadas o seu aprisionar, tão amargurado muitas vezes,
torna-se
um passo difícil de ser dado, por tantos de nós, tão acostumados com as nossas
enfadonhas limitações.
Como
sentar no sofá aos domingos, para assistir o chato que enfeita as tardes de um
domingo, que poderia ser com toda certeza, vivido com toda a graça que o cara lá
de cima, pode sempre nos proporcionar.
É difícil
ter que aceitar, que nós andemos errado até então, que precisamos sim, trocar
não só canal de televisão, mas o canal da vida também.
Saúdo os
que sabem fazer desta vida, o palco de grandes vivenciações, de grandes e
felizes aventuras, dessas que só as crianças sabem imitar com
maestria.
Nenhum comentário:
Postar um comentário