Ele está
na mão. Se transformou uma extensão de nosso corpo, de nossa existência. Está
por toda parte. Está entre as crianças, adolescentes, jovens, adultos…Olha lá!
Um idoso com um smartphone! Está com todos, e em todos. Nos conecta com o mundo,
com as cores. Nos faz rir sozinhos. Nos informa sobre a previsão do tempo,
notícias policiais, cotação do dólar… Da mais simples busca à mais complexa
tarefa, utilizamos um smartphone.
Existem de todas as formas, tamanhos, cores, sistemas
operacionais, múltiplos ou singles chips. Estão na vitrine. Se tornaram objeto
de desejo, de fetiche. Ele está presente em todos os momentos da vida: no
banheiro, na sala, no quarto, no escritório. Até na guaiaca do gaúcho montado a
cavalo existe um smartphone.
Em todos
os momentos, nos auxiliam: desde o momento inicial de nosso dia, ele desperta,
seja com música ou com aquele toque irritante! Momentos felizes, lá está ele
fotografando, gravando vídeo. Momentos de solidão – está nos fazendo companhia,
ou servindo de meio para comunicar companhia. Momentos de descontração – a boa
música, o rádio, a tv! Ele é entretenimento, comunicação,
conhecimento!
Ele é
tudo de bom, quando bem usado! Quem sabe, o que menos se faz com um smartphone é
a “ligação”, tarefa cotidiana do telefone. Ele é mais que um telefone, ele é uma
central multimídia! Nos conecta com a rede, e a rede com o mundo! Ter um
smartphone é sinônimo de estar informado.
Não há
como negar que eles ocuparam lugar em nossa vida. Há que negar sim, que eles
ocuparam a nossa vida! Com ele ou sem ele, continuamos livres!
A posse ou uso de um smartphone não garante ou tira a liberdade. Quem
perde a liberdade é o homem quando no mau uso desse objeto de comunicação. O
isolamento social não é causado pelo smartphone, mas sim, pelo homem que,
ludibriado pelo fetiche do fábrico moderno, se entrega ao pensamento mecânico
funcional da parafernalha tecnológica.
Existem
escolas que proíbem o seu uso, mas insistem em serem defensoras da
democratização da informação. Tem algo errado ai! Não posso democratizar a
informação sem garantia do acesso à ela. Quem sabe, a sugestão possa ser
inseri-lo como proposta pedagógica e não como objeto de indisciplina.
Conectar
o homem ao mundo da informação. Informação em um mundo da diversidade, da
multiplicidade, do multiculturalismo. Conectar o homem ao homem! Este é o
incrível mundo dos smartphones!
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